Parar o vento com as mãos na Defesa Nacional
A situação atual é demasiado preocupante, e, independentemente da nossa concordância com determinada proposta, a defesa (a nossa defesa) não se faz nem com paliativos, nem com medidas que – com 20 ou 30 anos de vigência – já se provaram erradas, muito menos com discursos motivacionais redondos.